Sugestões de livros

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O Padre Nuno Serras Pereira recomenda:


Para poder viver a proximidade do Natal sem a pressão habitual das compras talvez seja melhor adiantar o "trabalho".

Como dizem que um bom livro é um excelente amigo e um grande tesouro, sugiro-vos os seguintes para oferecerem aos vossos familiares e porque não a vós mesmos:


- Roberto de Mattei, A Ditadura do Relativismo, Civilização Editora, pp. 104, 2008 - (Uma análise esplêndida em linguagem acessível)

- G. K. Chesterton, Ortodoxia, Aletheia, Editores pp. 229, Outubro 2008 (Esta obra prima de Chesterton há muitos anos que estava esgotada em Portugal - Uma obra cheia de inteligência e humor)

- Robert P. George, O Choque de Ortodoxias - Direito, Religião e moral em Crise, Ediçõe Tenacitas, pp. 375, 2008 (Uma obra de profundidade e clareza raras)

- J. -K. Huysmans, A Catedral, Civilização Editora, pp. 308, (Um romance magistral de um escritor católico, praticamente desconhcido entre nós)

ver fichas em Livros recomendados

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OS JOVENS DE HOJE segundo Sócrates

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Os jovens de hoje gostam do luxo. São mal comportados, desprezam a autoridade. Não têm respeito pelos mais velhos e passam o tempo a falar em vez de trabalhar. Não se levantam quando um adulto chega. Contradizem os pais, apresentam-se em sociedade com enfeitos estranhos. Apressam-se a ir para a mesa e comem os acepipes, cruzam as pernas e tiranizam os seus mestres. SÓCRATES (470-399 A.C.) Referência em: http://www.bartleby.com/73/195.html
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Hino da Padroeira

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encontrado na   Casa de Sarto Salve, nobre Padroeira Do Povo, teu protegido, Entre todos escolhido, Para povo do Senhor. (Coro - intercalado) Ó glória da nossa terra, Que tens salvado mil vezes, Enquanto houver Portugueses, Tu serás o seu amor. Com tua graça e beleza Um jardim não ornas só, Linda flor de Jericó, De Portugal és a Flor! Flor de suave perfume, Para toda a Lusa gente, Entre nós, em cada crente Tens esmerado cultor. Acode-nos, Mãe piedosa, Nestes dias desgraçados, Em que vivemos lançados No pranto, no dissabor. Lobos famintos, raivosos O teu rebanho atassalham, As ovelhas se tresmalham, Surdas à voz do pastor. Da fé a lâmpada santa, Que tão viva outrora ardia, Se teu zelo a não vigia, Perde o restante fulgor. Ai! da Lusa sociedade, Se o sol do mundo moral Se apaga… Ó noite fatal! Ó noite de negro horror! És a nossa Padroeira, Não largues o padroado Do rebanho confiado A teu po
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