Menos Estado, melhor Estado

Esta altura do ano é talvez aquela em que se fala mais de política, também talvez, porque a comemoração do 25 de Abril e a proximidade do 1º de Maio, a isso convidem.
Porém, o debate é, a maior parte das vezes, enviesado. Há questões que não se debatem, porque para muitos, que se sentem donos do Estado, se trata de conquistas civilizacionais irreversíveis. O resultado tem sido o aumento de peso do Estado e a sua intromissão em assuntos que não lhe dizem respeito e para os quais esta intervenção não tem hipóteses de ser adequada.
O resultado da omnipresença do estado, para além de caro, como agora constatamos, é muitas vezes totalmente ininteligível. A intenção é seguramente boa, mas a inteligibilidade é uma pré-condição da verdade.
Um abraço do
Pedro Aguiar Pinto

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