Petição pelo alargamento dos curtissimos prazos para apresentação de listas para os órgãos da nova Universidade de Lisboa
Se é professor, investigador, aluno ou funcionário da Universidade de Lisboa ou da Universidade Técnica de Lisboa isto diz-lhe especialmente respeito porque condicona a democracia na nova universidade
Assine aqui a petição cujo conteúdo é o seguinte:
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Exmos Srs Reitores da Universidade de Lisboa e da Universidade Técnica de Lisboa,
O processo de eleição dos órgãos da nova Universidade de Lisboa quer-se participado e o mais amplamente divulgado devido à sua importância e implicações.
Espera-se por isso que num universo de grandes dimensões e dispersão de docentes/investigadores (UL e UTL) todos tenham oportunidade de se inteirar devidamente do processo de marcação de eleições para os órgãos de governo, bem como da respectiva calendarização. Infelizmente, o processo de constituição dos órgãos da nova Universidade não começa bem.
1. Face aos prazos incompreensivelmente exíguos (na prática uma semana) que caracterizam a generalidade do calendário eleitoral de um acto tão importante quanto a eleição do Conselho Geral e do Senado da nova Universidade de Lisboa por um período de quatro anos;
2. Face à complexidade de constituir listas de docentes/investigadores para o Conselho Geral, em que se exige a participação de 42 docentes/investigadores (18 efectivos e 24 suplentes) de pelo menos 1/3 das escolas, 60 subscritores e uma declaração programática;
3. Face à pouca divulgação que o mesmo ofereceu junto da generalidade da comunidade dos docentes/investigadores;
4. Face ao facto de nos encontrarmos no fim de semestre que normalmente se pauta por maior intensidade de trabalho;
5. Face ao momento difícil que a comunidade vive com as medidas que o governo tem vindo a implantar e a anunciar (cortes de salários, aumento de nº de horas de trabalho, mobilidade especial e despedimentos) e que levantam neste momento grandes preocupações aos docentes e aos outros corpos da academia;
Os signatários vêm por este meio exigir a dilatação de prazos para entrega das candidaturas aos órgãos da nova Universidade de Lisboa de forma a dar oportunidade, a todos quantos o queiram fazer, de apresentar listas, assegurando assim a participação dos docentes e a vida democrática das instituições.
O processo de eleição dos órgãos da nova Universidade de Lisboa quer-se participado e o mais amplamente divulgado devido à sua importância e implicações.
Espera-se por isso que num universo de grandes dimensões e dispersão de docentes/investigadores (UL e UTL) todos tenham oportunidade de se inteirar devidamente do processo de marcação de eleições para os órgãos de governo, bem como da respectiva calendarização. Infelizmente, o processo de constituição dos órgãos da nova Universidade não começa bem.
1. Face aos prazos incompreensivelmente exíguos (na prática uma semana) que caracterizam a generalidade do calendário eleitoral de um acto tão importante quanto a eleição do Conselho Geral e do Senado da nova Universidade de Lisboa por um período de quatro anos;
2. Face à complexidade de constituir listas de docentes/investigadores para o Conselho Geral, em que se exige a participação de 42 docentes/investigadores (18 efectivos e 24 suplentes) de pelo menos 1/3 das escolas, 60 subscritores e uma declaração programática;
3. Face à pouca divulgação que o mesmo ofereceu junto da generalidade da comunidade dos docentes/investigadores;
4. Face ao facto de nos encontrarmos no fim de semestre que normalmente se pauta por maior intensidade de trabalho;
5. Face ao momento difícil que a comunidade vive com as medidas que o governo tem vindo a implantar e a anunciar (cortes de salários, aumento de nº de horas de trabalho, mobilidade especial e despedimentos) e que levantam neste momento grandes preocupações aos docentes e aos outros corpos da academia;
Os signatários vêm por este meio exigir a dilatação de prazos para entrega das candidaturas aos órgãos da nova Universidade de Lisboa de forma a dar oportunidade, a todos quantos o queiram fazer, de apresentar listas, assegurando assim a participação dos docentes e a vida democrática das instituições.
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